Por aqui na República, Paulo Portas mandou copiar mais de 60 mil papéis do Ministério da Defesa, antes de sair do Governo. O ex-ministro diz que eram notas pessoais (à média de 24 por dia, durante os sete anos em que foi presidente do CDS)
O dirigente centrista nega, aliás, que no espólio haja qualquer documento considerado classificado pelo Estado ou pelas autoridades. Isto, apesar de os funcionários que os digitalizaram terem visto papéis com inscrições como ‘Confidencial’, ‘Iraque’ ou ‘Submarinos’ e o terem declarado à PJ que, não obstante, nunca ouviu Portas, nem sequer como testemunha. In Expresso
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