A DECO visitou mais de 500 lojas de Portugal e Espanha e concluiu que pode não valer a pena ir às compras aos supermercados de Espanha. Braga, Porto e Vila Real são os ditritos onde os preços são mais baratos...
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A História
As aldeias dos séculos XI e XII
Nos meados do século XI, mais precisamente, em 1064, ano da reconquista definitiva de Coimbra, existiam, no quadrante noroeste da nossa carta, segundo testemunho documental (L.P., n.0 73), as seguintes aldeias: Sepins, Antes (Eilantes), com sua igreja dedicada a S. Félix, Alfora (Alphauara), com seu templo a S. Cristóvão, Murtede, cuja igreja tinha Santa Maria por padroeira e Vimieira. Se Vimieira e Sepins tinham igrejas, não no-lo diz o documento, mas julgamo-lo mais do que provável.(Continua) (Mais)
Nos meados do século XI, mais precisamente, em 1064, ano da reconquista definitiva de Coimbra, existiam, no quadrante noroeste da nossa carta, segundo testemunho documental (L.P., n.0 73), as seguintes aldeias: Sepins, Antes (Eilantes), com sua igreja dedicada a S. Félix, Alfora (Alphauara), com seu templo a S. Cristóvão, Murtede, cuja igreja tinha Santa Maria por padroeira e Vimieira. Se Vimieira e Sepins tinham igrejas, não no-lo diz o documento, mas julgamo-lo mais do que provável.(Continua) (Mais)
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2 comentários:
«A esperança “é como a sogra, é sempre a última a partir”. Irónica forma de José Manuel, um comerciante de 34 anos, da cidade raiana de Ayamonte, sintetizar o estado de espírito dos pequenos empresários espanhóis, embrulhados numa crise cujo rosto se vai destapando aqui e ali, nas ruas comerciais desertas com algumas, já muitas, portas fechadas.
“Na velha zona industrial, só numa semana, fecharam oito pequenas empresas”, lamenta Margarida, uma comerciante portuguesa radicada em Ayamonte. Esta proprietária de uma empresa familiar, que já experimentou a emigração na Venezuela, garante que, mais do que as facilidades fiscais em Portugal, são as contribuições para a Segurança Social e o preço das rendas dos estabelecimentos que a empurram para um regresso forçado ao seu país e conta: “Um colega meu comerciante, também português, está a pensar fazer o mesmo”.» [Expresso assinantes]
«La economía gallega se enfrentará desde enero de 2009 a un nuevo desafío, ya que Portugal pondrá en marcha un modelo fiscal similar al de Irlanda para atraer a su territorio a compañías de la comunidad autónoma. La Xunta y el Ejecutivo de Castilla y León pedirán medidas similares al Gobierno de José Luis Rodríguez Zapatero para evitar un éxodo empresarial.
La receta del primer ministro de Portugal y líder de los socialistas lusos, José Sócrates, es contundente: una rebaja, del 25% al 12,5%, del Impuesto de Sociedades. El nuevo tipo estará muy lejos del 30% –el 25% para las Pymes– que existe en España, un gravamen que se sitúa por encima de la mayor parte de los de los países europeos, cuya media es del 23,6%, según los últimos datos de Eurostat.»
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